Roma, a cidade eterna. Assim cantamos no Hino Pontífício. Roma, um dos berços da civilização ocidental, juntamente com a Grécia. Romano, o mais vasto império da Idade Antiga. Tais elogios não são feitos por nada. Roma, até hoje, nos influencia com sua cultura, com hábitos e costumes, gramaticalmente etc. Se temos a nossa língua portuguesa hoje é graças ao Latim, a mãe de todas (ou quase todas) as línguas ocidentais. Uma língua morta e, ao mesmo tempo viva, em cada palavra que entoamos em nossa boca.
Atualmente, a população vive um tempo de gírias, expressões novas, palavras chulas etc. Antes também era assim, mas de outra maneira. Palavras nascem e morrem a cada dia. Se hoje falamos uma palavra, não sabemos se ela existirá nos anos próximos. Ela pode ser nova hoje e arcaica daqui a alguns anos. Nós mesmos fazemos a roda lingüística rodar, nós mesmos é que, "inventando" palavras novas e "jogando fora" as velhas vamos movimentando a nossa língua e, com isso, um pouco de nossa cultura também.
Palavras de ontem, arcaicas, belas. Palavras que "enfeitam" o nosso vocabulário e dão mais ênfase às frases. Palavras de hoje, curtas, objetivas. próprias de um tempo evoluído e nada clássico. E as palavras de amanhã? Como serão? Bem, levante amanhã e fale algo que acaba de passar na sua mente e fale, talvez será aquela palavra uma amostra do linguajar futuro.
Até mais!
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