quarta-feira, 13 de abril de 2011

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Amigos peço desculpas por ter demorado tanto para postar no blog, não foi falta de assunto ou esquecimento foi por falta de tempo mesmo.


agora mudando de assunto voltando ao tema de tecnologia estou aki para aresentar a vocês :


Dead Rising 2


O melhor: Projetar armas e não ter misericórdia | O pior: A lerdeza de Chuck frente aos psicopatas

Talvez a melhor definição para “Dead Rising 2” é a de um game esperto, mesmo que não seja completamente desprovido de falhas. Desde a sua concepção – que permanece muito parecida com a do game original – até a capacidade de fundar armas bizarras, divertidas e brutais, há uma astúcia na produção.

Se você é um daqueles que nunca se aprazerou em destruir um milhão de zumbis no primeiro “Dead Rising”, vale saber que, além de missões cativantes, o jogo se sobressai por conta de sua ação vândala, em que qualquer objeto pode ser transformado em recurso para a extinção de mortos-vivos.

E tenha certeza: milhões deles podem aparecer na tela ao mesmo tempo. Dead Rising 2 mantém este mesmo mandamento: “Não deverás ter pena do jogador”. O coro de gamers responde: “Cai ni mim”.

Dois anos após da aurora do apocalipse zumbi, Chuck Greene, estrela televisiva do programa “Terror is Reality” (Terror é Realidade), se vê em uma arapuca e presencia sua única filha sofrer uma mordida de um zumbi.

Se por um lado, o fato pode parecer à desgraça completa (já que a menina deve se juntar à multidão faminta por cérebros), Chuck tem duas vantagens: a primeira é que existe uma cura, que precisa ser administrada a cada hora; a segunda é que ele está acostumado a lutar. Mentalize o protagonista como um tipo de gladiador, que ganha a vida por meio de genocídio de zumbis na TV. Isto é, ele não pode ser chamado de despreparado.


Ligue os pontos

A diferença é que, enquanto o primeiro game permitia que 800 criaturas decadentes eclodissem em sua tela, a Capcom afirma que “Dead Rising 2” pode renderizar cerca de seis mil comedores de cérebro ao mesmo tempo. Parece ser próximo da realidade, apesar de não haver tempo para contar todos eles e sobreviver. Claro, a quantidade de oponentes faz com que os gráficos de “DR2” sejam somente bons, nada surpreendentes, e com algumas questões no framerate.

Porém, a nova quantificação de inimigos faz com que a jogatina demande uma atenção constante, e cada matança rende pontos de experiência e novas habilidades. O que pode parecer estranha é a progressão dos níveis, que se acumulam mais rapidamente no começo do jogo, e esfriam ao longo das horas. Há, portanto, uma temporalidade esquisita, que não atrapalha muito, mas que deixa um gosto esquisito no avanço das suas aptidões.

Porém, o título é exatamente o que você espera: uma carnificina desenfreada, em que você troca de armas como muda de roupa, e cheio de detalhes. A caracterização da cidade (baseada em Las Vegas) é benfeita, e cada parte do cenário ganha uma atenção especial.

Mas, o que interessa, na realidade, é a vasta possibilidade de armamentos, entre os que já existem espalhados por lá, como tacos, guitarras, serras-elétricas, arminhas que água; e aqueles que você pode construir.

Que tal encher um balde com furadeiras e atirá-lo na cabeça de um zumbi? É possível. Assim como luvas de boxe personalizadas com facas, uma bola condutora de eletricidade, uma frigideira fervendo, entre outras. Você deve passar grande parte do jogo realizando experimentos bizarros e bem festivos, desde que aprenda as receitas certas.

Jogabilidade : Alta

Prazer de matar mais de 1 milhão de zumbis : Inenarravel


abraço ai galerinha




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