Milton do Carmo Nascimento nasceu no Rio de Janeiro em 1942. Sua mãe, empregada doméstica, sem condições de criá-lo, entregou-o à uma família rica. Milton, então, foi adotado. Sua mãe adotiva era professora de música e seu pai adotivo era dono de uma estação de rádio. Antes de completar dois anos mudou-se com seus pais adotivos para Três Pontas, em Minas Gerais. Aos treze anos já cantava em festas e bailes da cidade.
Sua primeira canção foi gravada em 1962. Em Três Pontas, tocava nos bailes e clubes com seu grupo, "W's Boys". Cursou Economia em Belo Horizonte, onde começou a tocar em bares e clubes. Com isso, começou a compor mais frequentemente. E daí para frente o sucesso foi alcançado. "Coração de Estudante" foi o hino do movimento "Diretas já" de 1985.
O estilo musical de Milton Nascimento pode ser classificado como Música Popular Brasileira, um desmembramento do movimento bossa nova, com influências de jazz, jazz-rock e de grandes nomes do rock como "Os Beatles". Também sofreu fortes influências dos cantos folclóricos de Minas.
Cantou com vários artistas como Chico Buarque, Elis Regina, Maria Bethânia, Caetano Veloso, Gilberto Gil etntre outros. Em 2010 foi o homenageado do Festival Internacional de Corais de Belo Horizonte.
"Sou fascinado pela minha família, acho que eu não poderia ter tido mais amor, educação e liberdade em nenhuma outra família no mundo. Eles moldaram a minha vida. Meu primeiro instrumento foi uma harmônica dada pela minha avó. Ela me deu um acordeão, e foi aí que minha vida musical começou."
Em um dos dias desta semana reservei-me um tempo para prestigiar nosso vale florido de amor junto de minha querida amiga Amanda Siqueira, uma inspiração para minha concepção.
Ao caminhar pelas belas veredas Caxambuenses, encontrei amigos, turistas rememorei o passado, questionei o presente e com ele interagi...
Com a breve análise que fiz pude, infeliz, detectar acalmada realidade, a começar pela noite serena, agradável, nostálgica! Uma tranquilidade indesejada, um prazer sem requinte, olhares que reviviam lembranças da Caxambu que não existe mais, entretanto revela ainda sua personalidade, deixando saudades. Noite abrilhantada pelas personalidades do firmamento que iluminavam ordenadas: a futilidade, a omissão, a displicência, o egoísmo comum e natural. Raízes da nossa astúcia dormente que degringola nosso patriotismo, nossa essência, fazendo deste rincão excelente um paraíso apático. O que mais me entristece é que esta estagnação não se restringe somente aos eméritos, célebres e indiferentes munícipes. Que reclamam, polemizam ou então lamentam, rezam entregando nas mãos da sorte, do destino ou da política que reina “inquestionada”, sem autênticas reivindicações, embates, sendo diplomática, laboriosa, entretanto sempre a suma encarregada e por conseguinte desaprovada. Tais munícipes possuem uma vida regada por uma omissão verdadeira que se fantasia com uma hipócrita esperança , que se diz confiante, que clama: avante, rumo a prosperidade! Esta “fé” não move montanhas, nem inspira incapazes, apenas esclarece que obras, sacrifícios, labor, ação, escrevem ascensão, conceituam mudança. Tudo isso é infeliz, todavia esperado, aceitável. Depois deste inspirado e crítico raciocínio o mais importante é que, como eu disse outrora esta estagnação não se restringe a eles, envolve expressivamente nossa juventude, que conscientemente ou não compartilha deste atraso. Meus amigos são jovens distintos, ao mesmo tempo semelhantes. Resumem suas vidas: na prática da música, do esporte, do namoro, rezam, transam e/ou bebem e fumam, estão on-line, fuçando no computador , também tem os que exaltam ideais mais não lutam por eles. Todavia nenhum destes jovens mostram-se plenamente satisfeitos, orgulhosos, felizes com sua terra natal, com a oblação miserável que lhes oferecem e que aceitam calados. Esta insatisfação contraída dentre de nós JOVENS é fruto da nossa alienação, do nosso acovardamento, assim como o proletariado lutou inspirado principalmente por Marx, nós devíamos lutar inspirados por brasileiros que, torturados, arrebatados pela chibata do Cálice levantaram a bandeira da liberdade tornando-nos herdeiros, mostrando-nos a potencialidade da juventude. É uma pena não honrarmos esta conquista como também fazermos dela uma libertinagem ou uma livre-arbítrio sem perpectivas, prazer, bem.
Contudo vejo em mim, sem falsa modéstia, uma virtude, um fato incomum que me orgulha: o de pensar, questionar, conceber uma concepção e aqui expô-la. Em meus companheiros de primavera vejo dois sentimentos que os coordenam: o egoísmo e o medo. O egoísmo que justifica nossas futilidades, omissões, indiferenças, preguiças e é claro a nossa posição inativa perante nossas insatisfações. O medo nos faz mais infelizes, pois nos desilude nos tornando descrentes. Projeta-nos incapazes, indiferentes no preenchimento das lacunas e no cortar das arestas que, nossa ganância perante a sonhada representatividade e respeito junto da nossa astúcia são arruinadas pelo medo que, com desprezo nos provoca zombando: fracassados, covardes!
Um dos gestos mais difíceis de se compreender na vida. Um deles é o amor. Outro o ódio. E outro um pouco difícil de se conseguir realizar: o perdão.
Algum dia você já se sentou em algum cômodo de sua casa, ou defronte à uma bela paisagem, ou algum lugar, e começou a refletir sobre o perdão? Você que já enfrentou muitas mágoas, tristezas em sua vida, pode crer que são provações? Pois bem. Podem ser, sim, provações. Você pode estar sendo "testado", "provado" por Deus. Já parou para pensar por que existe inferno? Porque se Deus perdoa todos os nossos pecados não há porquê para existir inferno. Mas aqui faço-te uma pergunta: Por que Deus não perdoa Satanás? Por que Lúcifer ainda fica no inferno? Se Deus perdoa todos os nossos pecados, deveria também perdoar os de Lúcifer, não acha? Eu acho que não. Para que você possa entender a minha linguagem, primeiro temos que estudar a palavra perdão. Perdoar. Separemos a palavra em duas sílabas. Temos o prefixo "per", que, do grego, significa "intensamente", "muito", "com intensidade"; e doar, que significa doar. Então temos aí o ato de perdoar, ou, "doar intensamente". É o que Deus faz. Ele doa o seu amor intensamente para nós, pecadores, e também para Lúcifer. O problema é que ele e tantos outros é que não querem receber este amor doado por Deus. Aí entra o inferno. Então, de um jeito ou de outro, não é "Deus tarda mas não falha", somos nós mesmos que nos condenamos ao inferno, não querendo receber o perdão de Deus, ou seja, o Seu amor dado intensamente e initerruptamente a nós, pobres pecadores. Então são puxados para o inferno. O que os salva? O Perdão de Deus, ou seja, o momento em que decidirem receber o amor infinito que Deus está enviando para eles.
Mas não é somente em relação à Deus que o perdão existe. Podemos doar nosso amor continuamente a quem nos ofende. Podemos perdoar esta pessoa, dar nosso amor, nossas virtudes continuamente à estas pessoas que nos causam o mal. É muito difícil perdoar. O ser humano, então, criou um modo de "perdoar pela metade", que é a desculpa. Por exemplo: eu estou escrevendo este humilde texto à você, leitor, leitora. E posso cometer um erro ao digitar uma palavra, sem querer. Então peço desculpas pelo erro. Mas não foi intencionalmente o meu erro. Daí vem a desculpa. É quando você comete um erro sem intenção de cometê-lo. O perdão é mais profundo, pois nele você tem culpa. Nele você também participa da culpa da briga, da desavença, da ofensa etc. E é mais difícil de se conseguir, mas não impossível.
A partir do momento que o homem entender o que é perdão, somente haverá amor para ser consumido. E assim viveremos eternamente o amor e o perdão de Deus, nosso Pai.
Por muitos anos o ser humano luta para conseguir direitos iguais. Houve mortes, perseguições, ideias que revolucionaram nossa História. Hoje conseguimos os direitos, como o de votar. O problema é que ele é um direito obrigatório, o que deixa de ser direito.
Até pouco tempo atrás a população desconhecia o voto. Ninguém podia exercer seus direitos. A ditadura militar entre outros regimes adquiridos de 85 para trás foram um tanto negativos quando se trata do sufrágio universal. No período imperial do Brasil o voto era censitário, ou seja, somente ricos podiam votar, ricos e homens. As mulheres não faziam parte da vida política. Só serviam para ficar em casa e "cuidar" da família. O voto censitário era, ainda assim, minoritário, quando adicionamos o Parlamentarismo "às avessas", em que o imperador intervia nas eleições com o poder moderador. Antes disso (do período imperial) não havia voto (no Brasil).
Com a proclamação da República, as esperanças começaram a brotar. A participação na política aumentou, o voto começou a florir, mas não nitdamente. Houve a intervenção da elite, provocando a "República do café com leite", em que só assumiam a presidência candidatos de São Paulo e Minas Gerais. Aí as coisas começam a sair dos eixos. Este é um dos fatores que resultaram na Revolução de 1930, em que Vargas assume o poder. Em 37 ele cria o Estado Novo, culminando sua ditadura Integralista, aos moldes do Fascismo. O voto, novamente vai por água a baixo. Em 1945, como fim da Segunda Guerra Mundial, Vargas deixa o poder com a frase "Voltarei nos braços do povo". E voltou. Com a maioria dos votos, assume novamente em 1950, sucedendo Eurico Gaspar Dutra. Suicidou-se misteriosamente em 1954.
Os anos 1960 começam com o governo de Jânio Quadros, que "varreria" a corrupção do governo. Porém, em 1961 renuncia a vassoura e a passa para João Goulard, ou Jango, o primeiro presidente Comunista do Brasil. Neste período o mundo vivia a Guerra Fria, entre o mundo socialista e o capitalista. Então, o Brasil novamente sofre, agora por causa do partido de Jango. Temendo um "golpe comunista", e sendo apoiado pelos EUA, o Exército dá um golpe de Estado em 1 de abril de 1964, dia da mentira, substantivo muito presente neste período negro do Brasil.
Mortes, torturas, prisões injustas. Tudo isso por um mísero partido e por interesses burgueses. O povo brasileiro novamente perde o direito ao voto. Com o fim da ditadura em 1985, o Brasil volta a respirar a democracia. Em 1989 houve a primeira eleição, manipulada, após a ditdura.E daí para cá temos o direito de votar. Mas agora fica a pergunta: se o voto é um direito, por que motivo somos obrigados a exercê-lo? Se é um direito, deveria ser optativo. Temos a opção de justificar, mas isso não invalida a pressão que sofremos para que exerçamos nosso direito-dever: o voto!
Amigos do PROBLEMA SEUS
Sobre a ordem prímax de vossa excelentíssima magnificência deste Blog, Duque Anderson Pereira de Caxambu, eu, um mero camponês (mas o majestade do pedaço) venho trazer algumas recomendações de sites e blogs para que você se sinta também um (a) majestade, podendo, dentro de nosso blog, escolher sobre algo fora dele! Que beleeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeza...!!!
http://aquelasrosas.blogspot.com/ o blog de vossa inteligência: Mariana Mendonça;
http://licemi.blogspot.com/ Asas da Imaginação;
http://deboanadg.blogspot.com/ mais um Blog que possui a participação de Mariana;
http://gianasirock.blogspot.com/ Blog do professor Rômulo;
http://primeirafonte.blogspot.com/ "Mídia inteligente, informação competente";
http://maonakumbuka.blogspot.com/ um Blog de Ana Laura Diniz;
http://porcaeparafuso.blogspot.com/ um Blog de Esther Lucio Bittencourt
http://serradasaguas.com/ ;
http://serradasaguas.com/index.php/component/content/frontpage.html ;
http://padrepauloricardo.org Christo Nihil Praeponere
http://wwwupacaxambu-upa.blogspot.com
Queridos leitores do “Problema Seus” Estou de volta reiniciando minha coluna com um texto que trata da obra de Karl Marx, bem resumido, espero que gostem e que reflitam pois será princípio para os textos próximos sobre Caxambu.Até breve! O grande estudioso de diversas áreas da sociedade, Karl Marx soube criticar com excelência,o regente inabalável que reina uno e aclamado no século XXI até entre os simpatizantes do sociólogo. A sociedade européia, mãe, campo das primícias capitalistas e das teorias socialistas,abrigou no final do século XIX e início do século XX o florear de inúmeros movimentos de proletariado e de lideranças de cunho socialista, espalhando essa realidade por outros continentes. Os movimentos de ideologia socialista competiram arduamente com o capitalismo durante décadas do século passado.
Entretanto é importante enfatizar que todos estes movimentos foram apenas produtos que utilizaram parcialmente da matéria prima que se faz nas teorias comunistas e socialistas para ilustrar, fundamentar, compor seu caráter e alterar o sistema capitalista. Desta forma entende-se que criando este novo “produto”, diferente do capitalismo, aparentemente socialista, falsamente adubo,princípio, caminhada para o comunismo através da apologia ao mesmo far-se-ia um mundo melhor...Apologia que cativou inúmeros seguidores jamais autênticos socialistas,comunistas.Portanto torna-se claro,evidente que o socialismo e o comunismo são combustíveis para motivar um mundo melhor alicerçado numa utopia que desencadeia melhorias sociais, todavia o que sempre reinará neste planeta com sua humanidade com suas contradições históricas, infelizmente será o capitalismo, ou mesmo algo oposto as crenças de Marx . Pois, ainda que “acabe” a propriedade privada, o estado, a desigualdade, o consumismo por algum período, considerando este homem, estes, deste século, sabe-se que, ao menos continuaram vítimas da liderança, da alienação, da desigualdade e da perspectiva que se tem de progresso, de prosperidade.
Conclui-se com tudo isso que sem liderança não há progresso.Sem desigualdade genericamente não existe liberdade. Igualdade autêntica ainda não concretizamos por conseguinte é uma utopia, por tudo isso até então projeta-se cientificista a teoria de Marx,pois foi feliz ao analisar e constatar fatos sócias e deficiências do capitalismo, entretanto infeliz ao propor a “extinção do egoísmo humano”,operário dos burgueses conhecidos por: desigualdade, individualismo, competição,propriedade privada e consumismo.
Surgiu em 1972 o grupo ABBA, formado por Björn Ulvaeus, Benny Anderson, Agneta Fältskog e Anni-Frid Lyngstad. Em 1972 o produtor musical Stig Anderson ncorajou Benny e Björn a comporem juntos. Então, com Agneta e Anni, conquistaram o terceiro lugar no Festival Eurovisão da Canção. Desde então continuaram a compor, investindo em novos tipos de sons e arranjos vocais. Estes eram o destaque das mulheres.
Novamente, em 1973, tentaram o Festival Eurovisão da Canção, e conseguiram novamente o terceiro lugar Também neste ano nasceu o nome "ABBA"
Em 1974 tentaram o Festival Eurovisão da Canção, com inovações no estilo, como o Glam Rock, um estilo que nasceu no final dos anos 1960 e se popularizou e]nos anos 1970. Foi marcado pelos trajes e performances extravagantes. Com a música "Waterloo", alcançaram sucesso na Inglaterra e gragaram ao sexto lugar nos EUA.
Em 1975 o sucesso aumentou. Todos os compactos eram tocados nas paradas; com o lançamento de "Mama Mia", sucesso na Inglaterra, a situaçãom ficou ainda melhor. Nesse meio tempo, a banda lançou o álbum Greatest Hits, apesar de só possuir cinco canções entre as quarenta mais tocadas nas paradas da Inglaterra e dos Estados Unidos.
O novo álbum, "Arrival", representou um novo nível de complexidade e comprometimento tanto nas composições quanto no trabalho realizado em estúdio pelo ABBA. De "Arrival", surgiram vários sucessos, um após o outro, como "Money, Money, Money" e "Dancing Queen", o sucesso mais duradouro e conhecido mundialmente. Na época do lançamento, o ABBA já era extremamente popular na Inglaterra, em boa parte da Europa e também na Austrália "Dancing Queen" foi o único sucesso do ABBA a atingir a primeira posição nas paradasdos EUA.
Em 1978, o ABBA já gozava da fama de super astros. Naquele ano, o grupo lançou um compacto isolado, "Summer Night City", contendo a última canção deles a alcançar o primeiro lugar na Suécia. O compacto chegou próximo do topo nas paradas inglesas, mas deixou o terreno preparado para a jogada disco do ABBA com o lançamento de "Voulez-Vous", em 1979. Este álbum marcou uma leve diminuição da popularidade do grupo na Inglaterra e na Europa, mas trouxe a eles mais atenção por parte dos Estados Unidos. Mesmo assim, os sucessos que alcançaram as paradas foram vários, incluindo "Chiquitita", "Does Your Mother Know", "Voulez-Vous" e "I Have A Dream". Ainda naquele mesmo ano, o grupo lançou uma nova coletânea de sucessos, Greatest Hits Vol. 2, que trazia uma faixa exclusiva - "Gimme! Gimme! Gimme! (A Man After Midnight)", uma canção do grupo no estilo disco. Ainda em 1979, o ABBA faria uma turnê pelos Estados Unidos e pelo Canadá, tocando para públicos colossais, com enorme sucesso - mas talvez um pouco tarde demais.
Até 1979 uma série de turnês levou suas músicas de volta às paradas do Reino Unido, onde ficaram cerca de 160 semanas. Ao final da década, 150.000.000 de álbuns do ABBA tinham circulado pelas lojas de todo o planeta.
O lançamento de 1980, "Super Trouper", trouxe e apresentou ao público uma grande mudança no estilo do ABBA, com uma presença maior de sintetizadores e letras mais pessoais. O álbum bateu um recorde na Inglaterra em relação à pré-venda. Mais de um milhão de cópias haviam sido reservadas antes mesmo do lançamento.
O último álbum de estúdio do ABBA, The Visitors, de 1981, mostrava uma maturidade maior nas composições e também uma seriedade maior nos temas tratados, apesar da qualidade musical permanecer a mesma. Além da faixa título "The Visitors", que citava comunismo na União Soviética, as canções falavam sobre envelhecer, perda da inocência, um pai que observa seu filho crescer e outros assuntos semelhantes. As melodias e os arranjos ainda eram contagiantes, mas a mudança de estilo se refletiu numa queda nas vendas. O último compacto de grande sucesso mundial foi "One Of Us", que explodiu em dezembro de 1981.
Embora a imagem do grupo nessa época fosse a de uma banda em declínio, o ABBA ainda atraia grandes multidões, principalmente na Europa, e até poderia ter seguido em frente se não fosse a tragédia pessoal da banda. Agora os dois casais estavam divorciados, situação que se reflectia em canções como "The Winner Takes It All" e "One Of Us".
No verão de 1982 os integrantes da banda se reuniram para gravar um novo álbum, mas acabaram se decidindo pelo lançamento de um álbum duplo com todos os sucessos.
À medida que os integrantes começaram a buscar novos projetos, o grupo foi gradualmente se afastando definitivamente. Benny e Björn colaboraram com Tim Rice na composição do musical Chess. Agnetha e Frida partiram para carreiras-solo.