Preconceito. Uma previsão insensata do desconhecido. Basta um simples olhar de nossa mente poluída e dissimulada para que nasça pelo menos um broto de preconceito em nosso coração.
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Fonte: Google Images |
Às vezes mal botamos a mão no fogo e já saímos dizendo que ele queima. Andamos pelas ruas com o nosso pensamento bitolado em nossa cabeça e esquecemos que existem mais pessoas no mundo, e que são muito diferentes de nós. Negros, brancos, homossexuais, bi., pan., ricos, pobres, mulatos, nordestinos, mineiros, pauistas, americanos, estado-unidenses, africanos etc. Existem pessoas de várias etnias, de várias opções sexuais, como as citadas anteriormente. Mas sempre queremos que valha a nossa tradição, e que o outro seja reprimido se não se aderir àquela. Não paramos para pensar que, se viajarmos para outro canto que não seja o de nossa cidade, seremos reparados pela população dquele local, como fazemos em nossa cidade, em nossa região, em nosso país. Para quê tanto preconceito? Devíamos antes conhecer a residência do outro, conhecer sua rotina e fazermos um relatório para que não saiamos de boca cheia dizendo borrachas da ida dos outros. Fofoca não leva à lugar nenhum, e sabão não resolve.
Paremos e pensemos no mal que estamos causando à sociedade e à nós mesmos, membros desta mesma sociedade. Por hoje é só o que eu tenho para dizer. Agora, depois de devidamente apresentada a coluna, começarei a varrer (ou pelo menos tentar) o preconceito da minha vida e da vida dos que estão à minha volta, para que, num futuro breve todos nós possamos ser cidadãos iguais, como já dizia Geraldo Vandré em um de seus clássicos "...somos todos iguais, braços dados ou não".
Até mais!
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