A programação televisiva da atualidade está estressante. Não temos qualidade em programas, novelas, seriados, telejornais etc. O que realmente querem é nos manipular e ganhar dinheiro às custas da baixaria, de tragédias, mortes entre outras coisas.Querem que nós sujamos as nossas almas com a dor da morte; rindo de baixarias e concordando com a meia-verdade.
Há um bom tempo que está no ar em algumas emissoras programas jornlísticos à tarde que exploram a fundo o sensacionalismo e mexem com a cabeça das pessoas. As fazem sentir angustiadas, tristes com a notícia, que, na maioria das vezes (senão sempre), é de morte ou tragédia. As fazem perder o interesse por assistir ou até ler um jornal por falta de notícia boa. Parece que sentem prazer em dar notícia ruim.
Das novelas, poucas transmitem reflexões culturais ou algo do gênero. A moda agora é o erotismo, a baixaria, a maldade e sempre o capitalismo. Quase nenhuma novela foge dos moldes do dono de uma grande empresa e de seus subordinados e familiares, sempre tentanto tomar conta ou possuir a empresa. Ou fazem versões de novelas mexicanas que já foram exibidas, fazendo uma verdadeira cópia. Tamanha falta de criatividade, de interesse pela cultura e de bom censo de que estão não causando o bem, mas o mal ao povo que assiste. A audiência é mais interessante do que a satisfação do público, que, infinitas vezes, sai da sala e deixa a televisão ligada, ou vai à uma lanchonete e é obrigado a assistir ao canal que está sintonizado.
Alguns programas da televisão brasileira também entram na lista. Apelam para a baixaria, investindo em palavreado chulo e quadros sentimentais. A maioria do povo, infelizmente, gosta deste tipo baixo e barato de programação, sustentando ainda mais os cofres dos donos das redes de televisão. E o pior: não conhecem um aparelho chamado controle, um que muda as sintonias dos canais, possibilitando à pessoa, assistir a um canal melhor, ou melhor dizendo, um "menos pior".
A programação da televisão brasileira precisa mudar de patamar, oferecendo ao público programas com mais qualidade, novelas mais culturais e telejornais diretos e imparciais, para, assim, evoluir um pouco mais a sociedade televisiva. Há raras excessões.
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